Ah, se por veredas eu pudesse ver…
nem que fosse por veredas.
Feliz é mosquito e eu só queria ser.
Quem sabe os andares todos se abrissem
e as distâncias todas sumissem,
nem que fosse para ver pelas brechas.

Feliz mesmo é mosquito.

1 thoughts on “Efêmero

  1. Pam

    "quando já não tinha espaço pequena eu fui onde a vida me cabia apertada…" Obrigada por compartilhar a sua poesia!

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