agosto 3, 2011Luis Kiari OficialPoesiasUncategorized Que assim a faca rasgue, o ainda velado Que ao rasgar, o desvelado já Se faça ainda mais velado E ponha-se a faca a rasgar Compartilhar 3 thoughts on “Do nada” Sandrio cândido. agosto 3, 2011 at 11:55 pm Assim tudo continuaabraços AdrianOJS agosto 8, 2011 at 4:29 am aberto… Rafaelle Melo. agosto 9, 2011 at 2:59 pm Abrir o até então velado é abrir-se ao novo véu. Por que a alma é nada além do que essa contante descoberta de desnudar-se a um coração que lhe quer bem, dando-lhe a faca, o queijo e o amor. Beijo. Comments are closed.
Rafaelle Melo. agosto 9, 2011 at 2:59 pm Abrir o até então velado é abrir-se ao novo véu. Por que a alma é nada além do que essa contante descoberta de desnudar-se a um coração que lhe quer bem, dando-lhe a faca, o queijo e o amor. Beijo.
Assim tudo continua
abraços
aberto…
Abrir o até então velado é abrir-se ao novo véu. Por que a alma é nada além do que essa contante descoberta de desnudar-se a um coração que lhe quer bem, dando-lhe a faca, o queijo e o amor.
Beijo.