dezembro 6, 2012Luis Kiari OficialPoesiasUncategorized Ah, se por veredas eu pudesse ver… nem que fosse por veredas. Feliz é mosquito e eu só queria ser. Quem sabe os andares todos se abrissem e as distâncias todas sumissem, nem que fosse para ver pelas brechas. Feliz mesmo é mosquito. Compartilhar One thought on “Efêmero” Pam dezembro 7, 2012 at 9:07 am "quando já não tinha espaço pequena eu fui onde a vida me cabia apertada…" Obrigada por compartilhar a sua poesia! Comments are closed.
Pam dezembro 7, 2012 at 9:07 am "quando já não tinha espaço pequena eu fui onde a vida me cabia apertada…" Obrigada por compartilhar a sua poesia!
"quando já não tinha espaço pequena eu fui onde a vida me cabia apertada…" Obrigada por compartilhar a sua poesia!