junho 27, 2012Luis Kiari OficialPoesiasUncategorized Não mangue da vida, pois um mangue nasce e cresce ignorando pedras. A vida acontece em qualquer grão de possibilidade que exista. Compartilhar One thought on “Acontessência” Papiros Poéticos abril 4, 2013 at 4:02 am Luis, No ofício naturalDe escrever,Vão se alinhandoPalavras e ideias. Como um abutreDe si mesmo,Devora as sensações,Digere seus momentos. Como um urso,Hiberna de tempo em tempo,Guardando as palavrasNo oco de suas cavernas. Alterna estiagem e cheias,Paixões e desprendimentos.Segue remoendo as imagens,Rabiscando aqui e ali. (ESCRIBA) …te visitei aqui e te deixo um convite para meu singelo blog (serem lidos é tudo os versos querem…) http://escribapoetico.blogspot.com.br …um dos tantos que também gosto: MORDAZ Ao amor dá-se a vidaE tudo mais que venhaA calar o peito. E no viver aprenderAtos e olhares,Suspensos a emoções. À tarde mãos e risos,Sustentam-se idéias,De noturnos momentos. Acerca de olhares,Ainda que distantes,Delimitam e imobilizam. E neste cálice IncontinenteBebe-se constanteO fel Do céu da boca. © Escriba Poético Comments are closed.
Papiros Poéticos abril 4, 2013 at 4:02 am Luis, No ofício naturalDe escrever,Vão se alinhandoPalavras e ideias. Como um abutreDe si mesmo,Devora as sensações,Digere seus momentos. Como um urso,Hiberna de tempo em tempo,Guardando as palavrasNo oco de suas cavernas. Alterna estiagem e cheias,Paixões e desprendimentos.Segue remoendo as imagens,Rabiscando aqui e ali. (ESCRIBA) …te visitei aqui e te deixo um convite para meu singelo blog (serem lidos é tudo os versos querem…) http://escribapoetico.blogspot.com.br …um dos tantos que também gosto: MORDAZ Ao amor dá-se a vidaE tudo mais que venhaA calar o peito. E no viver aprenderAtos e olhares,Suspensos a emoções. À tarde mãos e risos,Sustentam-se idéias,De noturnos momentos. Acerca de olhares,Ainda que distantes,Delimitam e imobilizam. E neste cálice IncontinenteBebe-se constanteO fel Do céu da boca. © Escriba Poético
Luis,
No ofício natural
De escrever,
Vão se alinhando
Palavras e ideias.
Como um abutre
De si mesmo,
Devora as sensações,
Digere seus momentos.
Como um urso,
Hiberna de tempo em tempo,
Guardando as palavras
No oco de suas cavernas.
Alterna estiagem e cheias,
Paixões e desprendimentos.
Segue remoendo as imagens,
Rabiscando aqui e ali.
(ESCRIBA)
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te visitei aqui e te deixo um convite para meu singelo blog (serem lidos é tudo os versos querem…)
http://escribapoetico.blogspot.com.br
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um dos tantos que também gosto:
MORDAZ
Ao amor dá-se a vida
E tudo mais que venha
A calar o peito.
E no viver aprender
Atos e olhares,
Suspensos a emoções.
À tarde mãos e risos,
Sustentam-se idéias,
De noturnos momentos.
Acerca de olhares,
Ainda que distantes,
Delimitam e imobilizam.
E neste cálice
Incontinente
Bebe-se constante
O fel
Do céu da boca.
© Escriba Poético